“As Mães de Chico Xavier” foi um dos destaques do 4º Los Angeles Brazilian Film Festival, realizado no dia 30 de maio. Na ocasião, Tainá Muller, que interpreta uma das mães mostradas no longa, recebeu o prêmio de melhor atriz coadjuvante. O evento é realizado anualmente com o objetivo divulgar produções brasileiras na capital mundial do cinema.
Lista de Premiados do 4º Los Angeles Brazilian Film Festival
Melhor Longa-Metragem: “Teus Olhos Meus”, de Caio Sóh
Melhor Direção: Caco Souza, por “400 Contra 1”
Melhor Roteiro: “Teus Olhos Meus”, de Caio Sóh
Melhor Fotografia: Antonio Luiz Mendes, por “Jardim das Folhas Sagradas”
Melhor Ator: Emílio Dantas, por “Teus Olhos Meus”
Melhor Ator Coadjuvante: Murilo Rosa, por “Como Esquecer”
Melhor Atriz: Paloma Duarte, por “Teus Olhos Meus”
Melhor Atriz Coadjuvante: Tainá Muller, por “As Mães de Chico Xavier”
Melhor Trilha Sonora: Maria Gadú, Maycon Ananias e Aureo Gandur, em “Teus Olhos Meus”
Melhores Curtas-Metragens: “O Caso Libras”, de Melise Maia, e “Pedaço de Papel”, de Cesar Raphael
Confira imagens da premiação e uma entrevista exclusiva do diretor Halder Gomes durante o festival.
http://www.livestream.com/labrfftv
terça-feira, 3 de maio de 2011
Mãe Célia Diniz conta como foi convivência com o médium Chico Xavier
Diário do Nordeste - No filme "As Mães de Chico Xavier", a história de vida da mineira Célia Diniz inspirou o drama da personagem de Vanessa Gerbelli, que perde o filho de apenas três anos de idade e encontra consolo nas palavras mediúnicas. Em entrevista ao Caderno 3, Célia narra a experiência de ter sua vida exposta nas telas do cinema e sua convivência com o próprio Chico, amigo de seu pai.
Leia a matéria na íntegra:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=974118
Leia a matéria na íntegra:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=974118
sábado, 23 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Depoimento de espectador descreve emoção presente na sala de exibição
O depoimento abaixo está no site da Federação Espírita Brasileira (FEB). Descreve a emoção de um espectador na sala do cinema.
"Você já assistiu ao filme As mães de Chico Xavier?
Tive a oportunidade de ir ao cinema na quinta-feira passada em um shopping na capital amazonense. Era a primeira sessão vespertina. Quando cheguei, só havia outro espectador. E assim foi a película toda. Apenas dois presentes na confortável sala de exibição.
Emocionei-me várias vezes, e, apesar de ser durão, não resisti às lágrimas que molharam um lenço de pano que carregava no bolso. Ainda bem. Envolvente, cativante, superior. São tantos os sentimentos nos variegados matizes do vocábulo Amor que não contive a sensibilização e chorei feito criança no colo de mãe.
Acompanhei atento o desenrolar das estórias, das mães, das perdas e das buscas, dos desencontros, encontros e reencontros. Fascinante, deslumbrante, puro. As palavras do Chico, o esclarecimento espiritual e, sobretudo, a consolação com a esperança da imortalidade da alma, cuja vida prossegue dinâmica após a passagem pela morte.
Assim que o filme acabou, não consegui me levantar de imediato da poltrona. O outro espectador saiu celeremente. Fiquei só. Acompanhei as cenas finais dos créditos com o Chico recebendo as pessoas à sombra do abacateiro. Lindo e significativo!
As músicas elevadas entoavam os sentimentos em direção à Espiritualidade Maior numa comunhão entre os dois planos da vida. Levantei-me e senti a presença de meu Amigo Espiritual. Indaguei-o, pelas vias do pensamento: como poderia um filme desses, tão maravilhoso, sem praticamente público algum?!
Nesse ínterim, a emoção veio mais forte, ainda. Disse-me ele: "Veja com olhos de ver". Uma vez mais e, copiosamente, as lágrimas rolaram pela minha face, quando pude enxergar, ao compasso dos esclarecimentos do Amigo, que todas as poltronas estavam ocupadas por mãezinhas espirituais.
Elas haviam retornado antes de seus filhos e, do outro lado da vida, recebiam a consolação e a certeza de que o amor é o passaporte seguro para o reencontro, no tempo certo, das almas que constituem a mesma família espiritual.
Você já assistiu ao filme As mães de Chico Xavier? Aproveite a oportunidade. Ainda há tempo. Leve familiares e amigos.Tenha a certeza de que o Mundo Espiritual estará presente, mesmo que a sala pareça vazia."
Geraldo Campetti Sobrinho
Brasília, 18 de abril de 2011.
"Você já assistiu ao filme As mães de Chico Xavier?
Tive a oportunidade de ir ao cinema na quinta-feira passada em um shopping na capital amazonense. Era a primeira sessão vespertina. Quando cheguei, só havia outro espectador. E assim foi a película toda. Apenas dois presentes na confortável sala de exibição.
Emocionei-me várias vezes, e, apesar de ser durão, não resisti às lágrimas que molharam um lenço de pano que carregava no bolso. Ainda bem. Envolvente, cativante, superior. São tantos os sentimentos nos variegados matizes do vocábulo Amor que não contive a sensibilização e chorei feito criança no colo de mãe.
Acompanhei atento o desenrolar das estórias, das mães, das perdas e das buscas, dos desencontros, encontros e reencontros. Fascinante, deslumbrante, puro. As palavras do Chico, o esclarecimento espiritual e, sobretudo, a consolação com a esperança da imortalidade da alma, cuja vida prossegue dinâmica após a passagem pela morte.
Assim que o filme acabou, não consegui me levantar de imediato da poltrona. O outro espectador saiu celeremente. Fiquei só. Acompanhei as cenas finais dos créditos com o Chico recebendo as pessoas à sombra do abacateiro. Lindo e significativo!
As músicas elevadas entoavam os sentimentos em direção à Espiritualidade Maior numa comunhão entre os dois planos da vida. Levantei-me e senti a presença de meu Amigo Espiritual. Indaguei-o, pelas vias do pensamento: como poderia um filme desses, tão maravilhoso, sem praticamente público algum?!
Nesse ínterim, a emoção veio mais forte, ainda. Disse-me ele: "Veja com olhos de ver". Uma vez mais e, copiosamente, as lágrimas rolaram pela minha face, quando pude enxergar, ao compasso dos esclarecimentos do Amigo, que todas as poltronas estavam ocupadas por mãezinhas espirituais.
Elas haviam retornado antes de seus filhos e, do outro lado da vida, recebiam a consolação e a certeza de que o amor é o passaporte seguro para o reencontro, no tempo certo, das almas que constituem a mesma família espiritual.
Você já assistiu ao filme As mães de Chico Xavier? Aproveite a oportunidade. Ainda há tempo. Leve familiares e amigos.Tenha a certeza de que o Mundo Espiritual estará presente, mesmo que a sala pareça vazia."
Geraldo Campetti Sobrinho
Brasília, 18 de abril de 2011.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Nelson Xavier fala ao programa Manhã Maior, da RedeTV, sobre "As Mães de Chico Xavier" e como foi interpretar o médium
http://www.redetv.com.br/Video.aspx?124,28,183528,Entretenimento,Manha-Maior,%3Ci%3EManha-Maior%3Ci%3E-entrevista-o-ator-Nelson-Xavier
Herson Capri conta os desafios encontrados no cinema, na tevê e no teatro
Segue o link do vídeo, com matéria completa.
http://g1.globo.com/videos/globo-news/almanaque/v/herson-capri-fala-dos-desa%3E%20fios-de-trabalhar-em-tv-cinema-e-teatro/1486993/
http://g1.globo.com/videos/globo-news/almanaque/v/herson-capri-fala-dos-desa%3E%20fios-de-trabalhar-em-tv-cinema-e-teatro/1486993/
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