sexta-feira, 4 de março de 2011

Cinemark antecipa venda de ingressos para filme 'As Mães de Chico Xavier'


Infonet - A partir do dia 11 de março, a Rede Cinemark inicia a venda antecipada de ingressos para o filme 'As Mães de Chico Xavier', que estreia em abril. O longa nacional, dirigido por Glauber Filho e Halder Gomes, narra o drama de três mulheres que ao se depararem com momentos difíceis em suas vidas contam com o auxílio de Chico Xavier. No elenco, há atores já conhecidos no cinema nacional, como Nelson Xavier - que já interpretou o médium em Chico Xavier -, Herson Capri, Vanessa Gerbelli, Caio Blat e Tainá Müller.

Divulgação em Palmas ressalta temas fortes e importantes tocados pelo filme

O produtor Luís Eduardo Girão esteve em Palmas, capital do Tocantins, divulgando "As Mães de Chico Xavier". Durante entrevista, destacou os temas fortes e importantes tocados pelo filme: aborto, suicídio e drogas. Frisou também o final feliz da trama, que tem estréia nacional em 1º de abril.

Confira a matéria do Portal Stylo

http://www.jornalstylo.com.br/noticia.php?l=1dcbaf80549022b3269303f4d091d82d

quinta-feira, 3 de março de 2011

"Cinema transcendental não é onda, é um gênero", afirma produtor ao ClicaBrasília

Larissa Santiago (ClicaBrasília) - Mais um filme espírita chega às telas do cinema brasileiro neste mês. O longa-metragem As Mães de Chico Xavier vem para finalizar as comemorações ao centenário do médium, completado em 2010.

De acordo com o produtor do filme, Luis Eduardo Girão, os filmes chamados “transcendentais” não são uma onda, como têm sido categorizados, mas sim um novo gênero.

Tudo começou, segundo ele, com Bezerra de Menezes - O Diário de um Espírito, que levou meio milhão de pessoas aos cinemas. Depois veio Chico Xavier, com dois milhões, e Nosso Lar, com quatro milhões de espectadores.

“Nenhum desses filmes veio com o objetivo de doutrinar. Foram feitos para levar uma cultura de paz para as pessoas, mensagem de fraternidade, esperança e tolerância. Esse filme se comunica bem com todas as pessoas”, declara.

Inspirado na obra Por Trás do Véu de Ísis, do jornalista Marcelo Souto Maior (biógrafo que também abasteceu o roteiro de Chico Xavier), o filme narra a história de três mães que veem suas vidas mudarem repentinamente. “Foram oito meses de pesquisa e dezenas de famílias catalogadas. Apenas três foram escolhidas para terem suas histórias contadas no filme, porque falam de assuntos que ainda acontecem, como aborto, drogas e violência urbana”, detalha.

Luis garante que o filme faz com que as pessoas sintam-se bem, embora aborde temas polêmicos. “As pessoas saem da sala do cinema querendo valorizar suas relações familiares, viver o agora”. Ao final foram cinco semanas de filmagens com 90% da cenas gravadas no Ceará. Os outros 10% foram feitas na cidade natal de Chico, Pedro Leopoldo (MG).

Em Brasília, o filme abrirá o I Festival de Cinema Transcendental, no dia 24 deste mês. “Para nós é uma grande conquista. O filme tem potencial. Tem tudo para consolidar o novo gênero”, diz o produtor, que realizou exibições teste e notou boa aceitação do público.

Nelson Xavier relata que sente manifestação de Chico Xavier ao interpretar o médium


Site Ego - Em entrevista carregada de emoção à revista "Bravo", o ator Nelson Xavier contou como o diagnóstico de um câncer de próstata em 2004, aliado ao contato com a biografia e relatos sobre Chico Xavier fizeram com que revisasse seu ceticismo. “Continuo socialista, mas passei a crer numa força sobrenatural. Só não declaro que acredito em Deus porque a palavra Deus é muito gasta”, afirma.

O ator, que interpretou o médium em 2010 no filme homônimo, explicou como o trabalho lhe proporcionou uma experiência espírita inédita em sua vida. “Garimpo dentro de mim as emoções que caracterizam os personagens. No caso do Chico, aconteceu o oposto. A emoção brotou de fora e me contaminou. Ele, surpreendentemente, a entregou para mim”, contou ele, que em abril estrelará novamente o personagem, no longa "As Mães de Chico Xavier".

quarta-feira, 2 de março de 2011

Portal E-Pipoca destaca "As Mães"

Cinema 10, SalaBR e, agora, o portal E-Pipoca colocam "As Mães de Chico Xavier" em destaque como lançamento do cinema nacional. O filme, seguindo a tendência transcendental, é aguardado sob forte expectativa, por conta de seu apelo emocional, com valorização de mensagens que pregam o bem, como o perdão e o amor.

http://www.epipoca.com.br/filmes_detalhes.php?idf=24159

terça-feira, 1 de março de 2011

Célia Diniz, uma das mães fontes de inspiração para o filme, fala da experiência real com Chico Xavier

Jornal O Tempo - A ex-professora de química Célia Diniz, em conversa exclusiva com o Magazine, relatou a sua experiência com Chico Xavier, que ela conhecia desde a infância. Parte da história da personagem Elisa (Vanessa Gerbelli), que é apresentada no filme "As Mães de Chico Xavier", é inspirada na vida de Célia.

Ela teve um contato com o médium em razão da perda do seu filho de três anos. "A dor de ter perdido aquela criança parecia insuperável. Mas eu aprendi que toda a dor passa, até a mais insuportável, diz ela.

Procurada pelo roteirista Emmanuel Nogueira, Célia contou a sua experiência e mostrou as cartas psicografadas. "Eles consideraram interessante o meu caso por ter sido uma criança a enviar aquela mensagem. O próprio Chico, quando psicografou a carta do meu filho, me disse que autorizaria publicá-la em livros porque era muito raro uma criança naquela idade se comunicar", completa.

Quando perguntada sobre o tratamento da sua vivência no filme, ela disse ter achado o resultado muito bom e ficou admirada com a atuação de Vanessa Gerbelli.

"O filme está belíssimo. E para mim, tornou-se também uma fonte de autoconhecimento. Quando eu vejo a minha história ali, eu fico emocionada. A atriz representou magistralmente. Ela entendeu a minha dor e representou com tanto respeito e carinho, que eu me vi sofrendo de novo aquilo. E pude reconhecer até o que daquela dor existe em mim hoje, dentro do meu coração", conta Célia, que viu o filme pela primeira vez na última terça-feira.

Matéria do "Jornal O Tempo/MG" destaca emoção retratada pelo filme

Jornal O Tempo - Em 2010, as duas produções cinematográficas, "Chico Xavier" e "Nosso Lar", que foram sucesso de bilheteria, tiveram como gancho o centenário de nascimento de Chico Xavier. Atenta ao significado da data, a produção do filme "As Mães de Chico Xavier" pretende lançá-lo um dia antes do aniversário de 101 anos do médium, comemorado dia 2 de abril.

"Acredito que as 20 exibições de estreia nas capitais do país vão ser uma novidade no Brasil. Nós vamos fazer o lançamento em quase todas capitais, além das cidades de Pedro Leopoldo e Uberaba, em Minas Gerais. É uma operação de divulgação regionalizada que vai encerrar as comemorações pelo centenário de Chico Xavier", afirma Eduardo Girão, produtor do filme.

Ele observa que, ao contrário de esgotar o assunto sobre essa personalidade brasileira, o longa visa complementar o que já foi feito, segundo a ótica de uma trilogia.

"O Daniel Filho, em Chico Xavier, destacou a biografia dele, percorrendo desde a infância até o auge do seu trabalho. O Nosso Lar, de Wagner de Assis, mostra o Chico como instrumento e canal com o mundo espiritual. Dá uma ideia de como são as relações na vida após a morte, através da cidade espiritual. Já esse nosso filme mostra o outro lado do Chico, que não foi abordado em nenhum dos dois. Por isso tem uma carga emocional muito grande. É um filme que termina para cima, feliz", completa.

O produtor lembra que ao destacar o trabalho do espírita mineiro, especialmente sob o ponto de vista das mães, é possível ampliar o retrato de Chico Xavier realizado pelo cinema.

"Isso era o que ele mais gostava de fazer; sentia uma grande alegria em confortar as pessoas. As mães que estavam em sofrimento, paralisadas pela dor, revoltadas pela culpa, por terem perdido entes queridos eram atendidas, às vezes, até as cinco horas da manhã. E não apenas na cidade de Pedro Leopoldo, sua terra natal, mas em Uberaba, onde viveu até o fim da vida", diz.

Acompanhado de Célia Diniz, uma das mulheres que conheceu Chico Xavier, durante entrevista ao Magazine, Eduardo Girão frisou que o filme recorda a personalidade do médium e aborda de forma sutil temas do dia a dia. "Por isso eu acho que as famílias vão se identificar muito e vão ter mensagens boas, porque ele toca em pontos como as drogas, o suicídio, o aborto - problemas que as personagens enfrentam".

"E é um filme que procura levar a mensagem da imortalidade da alma sem doutrinar. É possível ser visto por qualquer pessoa, seja católica ou evangélica. Ninguém vai se sentir, de maneira alguma, coagido ou constrangido", acredita.